quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Rebeldes

O sucesso!! Eu amo a Alice!! Na verdade amo todos!! Sou fã dos seis por que sem eles não existiria a banda... Vou falar um pouco de cada um: Alice é uma garota patricinha, gosta bastante de rosa, está sempre na moda, é estilista e namora com o Pedro. Roberta é uma garota rockeira, ama preto, anda na moda do rockeiros,bastante realista e namora com o Diego. Carla ela é uma garota que anda na moda, o estilo dela é ser uma garota calma e feliz, ela tem sérios problemas de saúde, mas todos se preocupam com ela, e ela vai nesse caminho aah e namora com o Tomás. O Tomás é um garoto bem beijador, pegador, realista e namora com a Carla. O Diego ele gosta do rock, tem problemas de saúde mas é bem alegre e namora com a Roberta. O Pedro é um play boy que todas as garotas do ellite way adora ele, ele é popular e namora com a Alice. Esses são os REBELDES. Olhem só a imagem deles:
                             Está na foto: Diego, Roberta, Tomás, Carla, Pedro, Alice
Amo bastante os   SEIS.   Bom, por hoje é isso bjos para vocês!!  

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Força Carol !

Força Lol, a família toda ta com você quer a prova ? Olhe só:
Provado?
Lol que Deus te acompanhe em todos os dias da sua vida !Me desculpe se ofendi você alguma vez ! 
Oração:
Ó senhor, que o senhor possa abençoar esta menina liinda que o senhor pôs aqui para alegrar a família toda!Jesus, fazei que nada possa barrar a ela  pois ela está alcançando a cada degrau, e é claro que o senhor sabe que amo néh? Lol, o senhor te colocou neste mundo para você ser um presente lindo que a gente ganhou, eu te amo muito! Você é a minha prima  PREFERIDAA ! 

Hoje por causa de alguns probleminhas não vou poder ir te ver e nem assistir a missa, mas eu espero que perdoe a mim ,a Gabi, a mãe, a Bú e a Pai (e Totó)...
TE AMO 
FORÇA !! ESTAMOS COM VOCÊ!! 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Independência do Brasil

                                      História: 
A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.
                                                            

domingo, 21 de agosto de 2011

Festa do Divino Espírito Santo

                                                             Divino Espírito Santo 
No dia 20/08/2011 (ontem) desfilei na festa do divino. Estava muito bonita, (me acho kkk') fui acompanhada da minha irmã Gabrielle, da minha outra irmã Isabella e da minha mãe Sheila.

Meu cabelo, cacheado e com a coroa. Minha roupa, com renda e flores. E sombrinha.

Veja algumas fotos:

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Fiz 10 anos!!

No dia 19/07/11 foi meu aniversário. Comemorei em família e alguns amigos, no dia 17/07/11.
Olha as fotos que legal que foi :


sábado, 30 de julho de 2011

Campanha para Reforma do Ônibus da Apae de Montes Claros _ Lata Velha



O professor de biologia André Ricardo e os outros professores da APAE montou uma campanha para que o quadro "Lata-Velha" do programa Caldeirão do Huck possa reformar o ônibus da APAE. André Ricardo apresenta no You Tube o ônibus que transporta os alunos da APAE.No vídeo ele conta a situação do ônibus no início do vídeo ele fala: Maria Vítoria me mostrou uma "Lata-Velha(...). Maria Vitória é a sua filha que morreu de deficiência mental mais conhecido como: sindrome de daw.
No mg-tv  1ª edição mostra que os professores pais de alunos da APAE  recusa a aceitar um ônibus de categoria maior.O motivo seria atrapalhar a campanha  mas outros falaram que queria um ônibus sem ser emprestado pela prefeitura.
           


domingo, 12 de junho de 2011

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Teodoro morre no capítulo de amanhã em Insensato Coração

lista de personagens mortos em Insensato Coração não para de crescer. A próxima vítima é Teodoro (Tarcísio Meira), que parte para o andar de cima no capítulo de amanhã, segundo o site da novela.
Após tentar matar o marido, Norma (Glória Pires) se arrependeu e logo tratou de chamar ajuda para socorrê-lo. No hospital, ela se mostrou realmente preocupada com a saúde do milionário e rezou para que ele se recuperasse.